SÃO LUÍS - A justiça Começa a ouvir as testemunhas no caso que investiga o assassinato do prefeito de Presidente Vargas, Raimundo Bartolomeu. Ontem (31), foram ouvidas em Itapecuru-Mirim, as duas primeiras pessoas que chegaram ao local minutos depois do crime, às margens da BR-222. Para garantir tranqüilidade nos depoimentos, foi montado um esquema de segurança especial no fórum de Itapecuru-Mirim.
Dos nove acusados de planejar o assassinato do prefeito de presidente Vargas, Raimundo Bartolomeu, cinco compareceram aos depoimentos. Ontem, deveriam ser ouvidas quatro testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público.
O primeiro a depor foi Airton Lacerda. O eletricista contou que passou no local logo após o crime. Parou ao perceber que o secretário Pedro Albuquerque, ferido na emboscada, pedia socorro. O outro depoimento foi do dono de uma churrascaria próximo ao local que ajudou a socorrer Pedro Pote.
As outras duas testemunhas não compareceram, uma das delas, o soldado Oriosvaldo Salazar, que fez os primeiros levantamentos no local do crime o policial está no rio de janeiro a disposição da Força Nacional.
Para o Ministério Público os depoimentos trouxeram informações importantes para o desenrolar do processo. Dos nove acusados de envolvimento no caso Bertim, cinco estão presos. O ex-prefeito Sebastião Albuquerque e o irmão do atual prefeito de Presidente Vargas estão soltos por força de Habeas Corpus. Outros dois acusados continuam foragidos.
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