Acusado de tentativa de homicídio é absolvido em júri em Pedreiras

Atualizada em 27/03/2022 às 13h58

SÃO LUÍS - O réu Raimundo Alves Moreira, o "Nenzal", 52 anos, arrumador, acusado da tentativa de homicídio, com dois golpes de faca, Ana Paula Lopes dos Santos, 20 anos, do lar, foi absolvido em júri na comarca de Pedreiras, dia 12. A decisão judicial desclassificou o crime para lesões corporais culposas.

O crime ocorreu em novembro de 2002. De acordo com a acusação, o acusado e o namorado da vítima teriam rixa entre após furto ocorrido na casa de Raimundo Moreira seis meses antes do homicídio.

Além do julgamento de Raimundo Alves, a comarca promoveu outros quatro júris, todos presididos pelo juiz titular da comarca, Douglas de Melo Martins.

No dia 3 de julho, Juvenal de Assunção Silva, 43 anos, vaqueiro, foi condenado a seis anos de reclusão pelo homicídio de José de Ribamar Oliveira Sousa, 36 anos, lavrador, em novembro de 2001. Consta da acusação que o réu matou a vítima com dois tiros de revólver quando José de Ribamar foi cobrar 400 reais pela destruição de uma plantação de banana por gado de Juvenal Silva.

Outro condenado a seis anos de reclusão foi Altino Pereira da Silva Neto, 37 anos, funcionário público. Ele era acusado de matar Francisco das Chagas Araújo de Melo, 25 anos, magarefe, após uma discussão no trânsito. O crime ocorreu em fevereiro de 1997. O júri foi realizado em 28 de junho.

Ainda em junho, no dia 26, a justiça acolheu a tese de negativa de autoria e absolveu Afonso César Silva, 52 anos, sem profissão definida, pela morte de Flavio Moraes dos Reis, 24 anos, estudante. O crime ocorreu em dezembro de 1990, no bairro Trizidela do Vale, em Pedreiras. Esse foi o segundo julgamento do réu, absolvido no primeiro júri em agosto de 2005.

Também julgado pela segunda vez em 25 de junho (a primeira foi em abril de 2005, quando foi condenado a 15 anos de reclusão), Jailson de Melo Fernandes, vulgo Gil, 45 anos, mestre de obras, recebeu pena de 10 anos de reclusão pelo homicídio de José Hélio Bezerra Barbalho, 37 anos, comerciário. De acordo com a acusação, o crime – em novembro de 1989, no Mercado Central de Lima Campos – teve como motivo questões políticas.

Informações da Corregedoria Geral da Justiça

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