SÃO LUÍS - O suposto enriquecimento ilícito da ex-secretária de Solidariedade Humana e ex-primeira dama do Estado, Alexandra Tavares, vai passar a ser investigado pela Promotoria de Justiça da Probidade Administrativa e Patrimônio, e não mais pela Promotoria de Investigação Criminal.
O procurador-geral de Justiça, Francisco das Chagas Barros de Sousa, decidiu encaminhar o caso aos promotores Fernando Barreto e Danilo Ferreira, considerando que no Direito brasileiro o enriquecimento ilícito é descrito apenas como ato de improbidade.
Em julho deste ano, promotores de investigação criminal pediram a quebra de sigilo bancário de Alexandra Tavares para apurar denúncias de enriquecimento ilícito da ex-primeira dama.
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