Ruralistas bacabalenses cobram ações de saneamento do governo federal

Os manifestantes fizeram várias paradas estratégicas durante a passeata. Veja as fotos.

Abel Caralho - Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 14h22

BACABAL - 'A mobilização que promovemos superou todas as nossas expectativas. Seguramente mais de 1000 produtores rurais de toda a região do Mearim estiveram aqui nas ruas de Bacabal reivindicando seu direitos, cobrando do governo federal ações saneadoras e eficazes para resolver os problemas que o campo vive hoje'. A afirmação foi feita pelo presidente do Sindicato Rural de Bacabal, Carlinhos Florêncio, no final da manifestação que aconteceu no município durante todo o transcorrer da manhã da última terça-feira.

Liderados pelo Sindicato Rural de Bacabal produtores de toda a região, além de representantes da região do vale do Pindaré, usando cavalos, tratores e carros boiadeiros percorram as principais ruas da cidade mostrando a sociedade bacabalense os verdadeiros problemas que hoje eles têm que superar para produzir, numa marcha que teve como objetivo principal fazer um cordial visita as três agências bancárias mantidas pelo governo federal no município.

Fazendo paradas estratégicas na passeata em frente as principais agências bancárias da cidade os produtores rurais entregaram aos gerentes do Banco do Brasil, Élber Sousa, do Banco da Amazônia, José Nildo, e do Banco do Nordeste, Cicinato Silva uma carta-ofício contendo as principais reivindicações dos produtores rurais envolvidos na manifestação. Segundo Carlinhos Florêncio essas reivindicações em nada diferem do que sendo solicitado pelo movimento nacional ao governo federal.

A principal meta dos produtores rurais é o reconquista da rentabilidade econômico-financeira do setor. Eles querem a imediata queda dos juros de mercado, a desvalorização do real frente ao dólar e a euro e a garantia de uma política de preço mínimo que funcione como um seguro para a produção. Mas os produtores rurais fazem ainda solicitações que variam desde as questões trabalhistas, passando pelas ambientais e agrárias.

Veja as fotos:

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