SÃO LUÍS - A comunidade de Carolina está reunida na Câmara Municipal para a última rodada de audiências públicas para discutir a complementação do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da Usina Hidrelétrica Estreito. Ontem, a audiência foi realizada em Filadélfia (TO).
As audiências, mediadas pelo Ibama, são uma oportunidade para a comunidade conhecer o projeto e expor suas reivindicações. Já foram realizada também em estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO). A UHE Estreito está avaliada em R$ 2,2 bilhões para gerar 1.087 MW.
A terceira audiência ocorreu em Babaçulândia (TO), marcada por um clima de tensão no início. Movimentos e ONGs tentaram tumultuar o início da audiência. O Ibama ameaçou suspender a realização do evento e por pouco a comunidade não perdeu a oportunidade de expor suas reivindicações em relação ao projeto. O prefeito da cidade, Agimiro Dias da Costa, conseguiu controlar a situação.
O Consórcio Estreito Energia (CESTE), formado pelas empresas Tractebel EGI, CVRD, Alcoa Alumínio, BHP Billiton Metais e Camargo Corrêa Energia, pode iniciar a construção da Usina Hidrelétrica Estreito (UHE Estreito) ainda neste semestre, caso o Ibama conceda a licença.
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