Comissão apura irregularidades em Paço do Lumiar

Comissão tem 20 dias para concluir apuração de denúncias contra Mábenes.

Regina Souza - Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 15h23

SÃO LUÍS - O trabalho da Comissão Processante instalada para apurar prováveis irregularidades administrativas do prefeito Mábenes Fonseca, já dura mais de 70 dias.

No processo que já tem mil e seiscentas páginas contam documentos importantes como: fotografias de empresas que estariam emitindo notas frias à Prefeitura de Paço do Lumiar.

Notas fiscais de compras feitas pela Prefeitura sem data de emissão ou notas emitidas com datas anterior à impressão do bloco. Em uma nota fiscal de R$ 3.229,86, emitida pela papelaria J. Pereira da Silva, não aparece data de emissão.

Em outra nota emitida pela Construtora fabril Ltda, no valor de R$ 750,00, foi emitida no dia 3 de abril de 2001, sete meses antes da emissão do bloco de nota fiscal pelo órgão competente.

A comissão investiga possíveis irregularidades em processos licitatórios.

Nesta sexta-feira, Luís Carlos Ribeiro, Chefe de Gabinete da Prefeitura de Lumiar que também é um dos diretores do Socorrão II, prestou depoimento à comissão. Ele foi ouvido no processo como testemunha de defesa.

Os vereadores têm menos de 20 dias para concluir os trabalhos.

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