Riscos na estrada

Além de ladeiras e curvas perigosas, falta de asfalto na MA-323 dificulta acesso a Marajá do Sena

O problema gera reclamação, principalmente, de profissionais que fazem o transporte de passageiros.

Imirante, com informações da TV Mirante

Atualizada em 28/08/2023 às 15h59

MARAJÁ DO SENA – Entrar ou sair do município de Marajá do Sena por terra é um desafio e também tem trazido medo para muitos condutores e passageiros. As condições da MA-323 são preocupantes, já que há trechos sem asfalto.

A estrada possui ladeiras, uma delas chegando a quase 2km, e também curvas que tornam o tráfego bastante arriscado sem a pavimentação adequada. O problema afeta todos, mas gera reclamação, principalmente, de profissionais que fazem o transporte de passageiros. São motoristas que precisam transitar entre Marajá do Sena e os municípios vizinhos com frequência e acabam correndo muitos perigos ao trafegar na rodovia estadual.

Acidente com carreta de bueiros na MA-323, em Marajá do Sena. (Foto: Divulgação)
Acidente com carreta de bueiros na MA-323, em Marajá do Sena. (Foto: Divulgação)

Na semana passada, uma carreta, que transportava bueiros para uma obra, tombou na MA-323. A carga acabou bloqueando a via por um tempo. O vídeo abaixo mostra outra situação envolvendo veículos de carga.  Tratores, muitas vezes, são acionados para puxar caminhões nas ladeiras da rodovia. 

O trabalho é necessário porque são caminhões que transportam grãos e, dessa forma, evita-se acidentes e perda da carga.

Já houve também casos de estudantes que não conseguiram chegar à escola pois o ônibus não pôde subir as ladeiras da estrada sem asfalto.

Em nota, a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra) disse que está em estudo a elaboração de um projeto de drenagem e pavimentação asfáltica da MA-323. Leia a nota na íntegra:

A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra-MA) informa que está em estudo a elaboração de um projeto de drenagem e pavimentação asfáltica da MA-323, em Marajá do Sena, com cerca de 24km de extensão.

Diante da complexidade da obra, a gestão estadual está em busca de recursos para sua execução.

Enquanto isso, a Sinfra mantém equipes que executam a manutenção paliativa e obras emergenciais na rodovia, com o objetivo de garantir a trafegabilidade na área.

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