IMPERATRIZ – Depois de iniciaram a manifestação próximo ao Terminal de Integração, no Centro. Os integrantes do Movimento pelo Transporte Público e demais entidades classistas, seguiram para a sede da Prefeitura de Imperatriz e ocuparam o interior do prédio.
O movimento reivindica o retorno dos ônibus da empresa Viação Branca do Leste (VBL), que a um mês só 30% da frota está nas ruas. Na manifestação, também, esteve presente os motoristas que reivindicam seus três meses de salários atrasados.
Segundo um dos líderes do Movimento pelo Transportes Público, José Carlos Almeida, a prefeitura foi tomada para poder ter uma resposta do prefeito Sebastião Madeira, sobre a falta do transporte público.
“Estamos dentro da prefeitura para conseguir uma resposta sobre o descaso com o transporte público da cidade. Os motoristas estão com aos salários atrasados, os estudantes faltando na escola e é preciso resolver essa situação em Imperatriz. Assim, só sairemos da prefeitura quando o problema for solucionado pelo gestor do município”, ressalta o representante.
De acordo com o Movimento pelo Transporte Público, cerca de 500 estudantes estão presentes na manifestação e pedem que seja solucionado o problema, pois está prejudicando os estudos.
A estudante Raquel Borges, destacou que o problema está prejudicando em vários sentidos, até mesmo para recarregar o cartão de passagem da empresa que se encontra com os motoristas em greve.
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A Polícia Militar (PM), também esteve no local e destacou que a manifestação dos estudantes é legal, pois não tem nem um tipo de vandalismo.
Negociações
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Transportes Rodoviários Oliveira da Silva Lima, os salários atrasados continuam acumulando, chegando já a três meses de atraso.
“A empresa não passou nada concreto, e alega que tem dinheiro com a prefeitura do município, então as negociações continuam para tentar solucionar o problema”, ressalta o presidente do sindicato.
Oliveira, também, destaca que os motoristas não querem trabalhar com sem receber, pois, sem pagar já até regime de escravidão. Nessa situação trabalhadores e estudantes, não estão satisfeitos em está sem transporte público a um mês.
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