RESOLUÇÃO

Vereadores de Imperatriz aprovam PL que revoga Zona Azul

A relatora da matéria, Raimara Lima (PSD), utilizou a Tribuna Freitas Filho para defender o projeto, destacando o parecer e a análise técnica realizados.

Ipolítica

Sessão na Câmara de Vereadores de Imperatriz
Sessão na Câmara de Vereadores de Imperatriz (Reprodução)

IMPERATRIZ - A Câmara Municipal de Imperatriz decidiu por unanimidade colocar fim na Zona Azul do município. Com a revogação da lei e do decreto que regulamentavam o serviço, o estacionamento deixa de existir na cidade. 

 A proposta foi debatida em plenário pelos vereadores, que, após discussões nas comissões responsáveis e com as entidades que representam os comerciantes da cidade, deliberaram pela aprovação da revogação da Zona Azul.

A relatora da matéria, Raimara Lima (PSD), utilizou a Tribuna Freitas Filho para defender o projeto, destacando o parecer e a análise técnica realizados.

“Nossa avaliação foi criteriosa, tanto por mim, como relatora, quanto pela comissão de Constituição, Justiça e Redação. Esta é uma oportunidade para que possamos trabalhar juntos em um projeto de lei responsável, que traga soluções para o estacionamento rotativo em Imperatriz, além de promover organização, sem prejudicar o erário nem causar descontentamento à população, que se sente lesada”, afirmou Raimara Lima.

O vereador Aurélio Gomes (PT) destacou a grande expectativa em torno do projeto, ressaltando que a sociedade aguardava uma resolução para esse impasse. “Há pessoas aqui no centro que pagam entre 200 e 300 reais, enquanto recebem um salário mínimo. Isso é insustentável”, afirmou Aurélio.

Por sua vez, o vereador Francisco Messias (PDT) expressou solidariedade às famílias dos funcionários da Zona Azul que foram desligados e pediu por uma alternativa mais eficiente para organizar o trânsito na cidade. “Não sou contra a Zona Azul, mas sou contra o projeto de lei e o decreto que foram instituídos na época”, disse Messias.

A aprovação do projeto de lei que revoga a Zona Azul em Imperatriz reflete o compromisso dos vereadores em adotar medidas que minimizem os impactos negativos de leis que não se adequam às constantes mudanças sociais. A expectativa agora é que o projeto, além de resolver o impasse atual, abra caminho para uma nova forma de gestão urbana, que atenda às necessidades da população sem comprometer a qualidade de vida na cidade.

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