Caso Taxista

Suspeito de assassinar taxista confessa crime

Jonas Feitosa encontra-se preso na delegacia regional de Imperatriz.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h42
Jonas Feitosa encontra-se preso na delegacia regional de ITZ.
Jonas Feitosa encontra-se preso na delegacia regional de ITZ. (Divulgação / Polícia Civil )

IMPERATRIZ - Jonas Feitosa da Silva, principal suspeito de matar com um tiro na cabeça no dia 23 de maio o taxista Eurico Neres Costa, de 54 anos, foi preso nesse fim de semana pela Polícia Civil na cidade paraense de Santa Luzia.

O homem confessou nesse domingo durante depoimento ao delegado regional de Imperatriz, Eduardo Galvão, ter assassinado o taxista. Jonas Feitosa encontra-se preso na delegacia regional de Imperatriz e deve ser apresentando a imprensa na manhã desta segunda-feira (1º).

O delegado, Eduardo Galvão, e outros integrantes da Polícia Civil do Maranhão foram até a cidade de Santa Luzia, no Estado do Pará, para buscar o carro do taxista, encontrado morto no dia 27, de maio. Jonas Feitos foi preso utilizando o carro do taxista. Ainda segundo o delegado Eduardo Galvão, o carro do taxista estava sendo usado normalmente como táxi na cidade do Pará.

A polícia encontrou com o suspeito um revólver, que segundo o delegado regional, foi à arma utilizada no crime. Jonas da Silva deve ficar à disposição da Justiça.

Entenda o caso

O taxista Eurico Neres desapareceu no dia 23 de maio após pegar um passageiro para uma corrida normal em Imperatriz, mas não voltou mais para casa. O corpo dele foi achado no dia 27 de maio, já em avançado estado de decomposição. O corpo foi encontrado por uma pescadora próximo a um bueiro na Vila Chico do Rádio.

Após o exame de necropsia, foi constato que o taxista foi morto com um tiro na cabeça e foi executado no sábado, o mesmo dia em que ele desapareceu. O corpo de Eurico foi velado na sede do Sindicato dos Taxistas de Imperatriz.

Investigação

A polícia trabalha com duas linhas de investigação no crime. Uma é de latrocínio, que é roubo seguido de morte. A outra linha, segundo o delegado, é que o taxista possa ter presenciado alguma negociação e foi morto como queima de arquivo.

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