IMPERATRIZ - Em Imperatriz, o impacto da abertura de comportas da hidrelétrica de estreito foi o assunto discutido entre representantes do consórcio responsável pela operação da usina, pela prefeitura, Marinha e Ministério Público.
Veja, ao lado, na reportagem de Tátyna Viana e Macedo Neto.
A reunião foi realizada a portas fechadas, mas a preocupação das autoridades em imperatriz era definir formas urgentes de evitar os impactos da abertura de comportas da usina hidrelétrica de estreito, como as enchentes repentinas.
Mais de cinquenta famílias de ribeirinhos ainda estão nos abrigos da prefeitura, aguardando a orientação da Defesa Civil, para o retorno às casas. Agora, elas, também, contam com ajuda e doações da Defesa Civil do Maranhão.
A oscilação do nível do rio Tocantins por consequência da vazão da água represada no reservatório da hidrelétrica de Estreito motivou uma reunião entre representantes do consórcio que opera a barragem, Defesa Civil de Imperatriz, Marinha, Corpo de Bombeiros e Ministério Público estadual e federal.
Em pauta, um assunto de interesse público que envolve pelo menos 200 famílias de ribeirinhos, além dos problemas ambientais causados pela enchente do rio Tocantins. A reunião com o representante do Ceste foi realizada de porta fechada.
O representante do Ceste, Dimas Maintinguer, não quis gravar entrevista com a TV Mirante. A Defesa Civil de Imperatriz deve se pronunciar sobre as providências a serem tomadas, para evitar mais transtornos.
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