IMPERATRIZ - Moradores insistem em ocupar uma área da Caema onde ficam localizadas as lagoas de estabilização. Segundo eles, o local está abandonado há mais de dez anos. As pessoas já foram orientadas pela empresa a deixar a área.
Veja, ao lado, na reportagem de Tátyna Viana e Diney Santos.
De acordo com os acampados, a área total que corresponde à estação de tratamento da Caema, onde ficam as lagoas de estabilização, é de seis alqueires. Todos os dias, as famílias interessadas em ocupar o terreno fazem uma reunião para fortalecer o movimento. Alguns lotes foram demarcados e os invasores, que se dizem sem-teto, já estão construindo barracas no local, para ocupar a área de vez.
Pelo menos 500 famílias, de baixa renda, querem ocupar o terreno. Eles alegam que o terreno está abandonado há mais de dez anos e, além de pasto para animais, o espaço só serve para desova e esconderijo.
Ainda segundo os acampados, por falta de um vigilante na área, alguns equipamentos da estação foram roubados.
Um advogado da Caema esteve no local e adiantou que os acampados devem desocupar a área, mas eles insistem em conversar com um representante do governo do Estado.
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