Violência

Policiais maranhenses são assassinados no Estado do Tocantins

Gleysson Silva Nascimento e Roberto Ferreira Veloso foram mortos no município de Sítio Novo.

João Rodrigues / Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h38

IMPERATRIZ - Dois policiais lotados no 3º Batalhão da Polícia Militar no de Imperatriz foram assassinados no município de Sítio Novo, no Estado do Tocantins, neste domingo (8). Dois suspeitos pelo crime estão presos em Augustinópolis-TO. A ocorrência que resultou nos crimes se deu em dois locais distintos.

De acordo com testemunhas era aproximadamente 20h de domingo quando o policial Gleysson Silva Nascimento, de 26 anos, foi baleado no braço, em um balneário chamado “Pedra Branca” em Sítio Novo do Tocantins. A balada ficou alojada no coração. Ele foi socorrido ao Hospital Municipal de Imperatriz, mas não resistiu aos ferimentos.

Ainda, segundo testemunhas, Gleysson estava em companhia de outro militar, que também estava na confusão envolvendo mulheres amigas dos militares. O homem que teria provocado a confusão estava acompanhado de outros dois, mas o crime se deu na saída do balneário quando o policial estava voltando para casa.

Além do policial Gleysson um homem foi baleado, o atirador foi preso e um outro fugiu. Mas, correm os boatos da prisão do foragido, na manhã desta segunda-feira.

Segundo Caso

A morte do segundo policial maranhense se deu como por conta do primeiro caso. Depois que a noticia da morte do policial Gleysson chegou à Imperatriz, policiais, colegas dele, foram ao Tocantins para tentar prender os envolvidos, sendo que o policial Roberto Ferreira Veloso, de 37 anos, acabou sendo baleado ao tentar invadir uma casa em busca do suspeito. Socorrido, ele morreu antes de dar entrada num hospital de Imperatriz.

Conforme informações de um oficial da PM, os dois suspeitos diretamente pela morte dos policiais foram estão presos no município de Augustinópolis-TO.

As duas mortes mudaram a rotina do 3º Batalhão da PM na manhã desta segunda-feira. O comandante do batalhão, tenente-coronel Zanony Porto não quis se pronunciar sobre o caso à imprensa.

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