Caso Jeferson Lucena

Justiça ouve testemunhas do assassinato de segurança

Parentes e amigos de Jeferson Lucena cobram mais agilidade no andamento do processo.

Imirante, com informações da TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h50

IMPERATRIZ - A Justiça ouviu as testemunhas de acusação de um dos crimes de maior repercussão em Imperatriz: o assassinato do segurança Jeferson Lucena, numa boate da cidade há cinco meses. O pai e os dois filhos acusados de assassinar o segurança por motivo fútil passaram menos de um mês na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) e respondem o processo em liberdade. Os parentes e amigos de Jeferson Lucena cobram mais agilidade no andamento do processo.

Veja, ao lado, na reportagem de Tátyna Viana e Raimundo Beserra.

Quase cinco meses após o crime que resultou na morte do segurança e professor de karate, Jeferson Lucena, testemunhas de acusação estão sendo ouvidas. Ralf Fernandes também trabalhava como segurança e presenciou o crime. Ele afirma que é difícil esquecer o crime bárbaro e que quer justiça.

Segundo as investigações da polícia, os disparos contra o segurança na madrugada do dia 27 de março, foram feitos por Edmar Lima do Carmo, de 19 anos de idade. A intenção era se vingar em nome do irmão, Edson Lima do Carmo, que dias antes teria sido retirado do interior da boate por causa de baderna. O pai, Edson Gomes do Carmo, conhecido como Edinho do Cimento, foi quem dirigiu o veículo com os dois filhos até a boate.

Os três acusados chegaram a ser presos, mas passaram menos de um mês na CCPJ. Em função de um habeas corpus respondem o processo em liberdade, o que deixa amigos e familiares ainda mais inconformados.

Quatro testemunhas de acusação foram ouvidas pelo juiz na primeira audiência. Outra testemunha, também de acusação, deve ser ouvida no próximo dia 23.

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