SÃO LUÍS - Mais de 200 funcionários do Consórcio, responsável pela construção da Hidrelétrica de Estreito, estão neste momento em frente ao prédio da Justiça Federal, no município de Imperatriz.
Eles protestam contra a decisão da Justiça que paralisou parte das obras da barragem. Os manifestantes alegam que podem perder o emprego com a paralisação dos serviços. Também querem a revogação da decisão que impede a mudança no curso do rio Tocantins.
Na semana passada, o Ibama, a Agência Nacional de Energia e a Advocacia Geral da União ajuizaram ação na Justiça para que as obras sejam retomadas.
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