IMPERATRIZ - Em Imperatriz ainda não terminou o julgamento,do ex-policial militar Gilvan Ferreira Varão, acusado de matar o advogado Valdecy Rocha, em novembro de 2005. Um crime de grande repercussão no Estado. É um julgamento julgamento longo. A juiza Samira Barros Helluy suspendeu os trabalhos por volta da meia-noite de ontem.
A sessão recomeça às oito horas de hoje, com um debate entre os advogados de defesa e acusação. O julgamento de Gilvan Pereira Varão mostrou contrariedade no depoimento de uma das testemunhas de acusação. Segundo a defesa do réu, a testemunha mentiu.
Até o início da noite de ontem duas testemunhas de acusação foram ouvidas. O julgamento ocorreu com tranqüilidade, mas a defesa do réu, Gilvan Pereira Varão, mostrava atenção diante dos argumentos colocados pelas testemunhas de acusação. As defesas da vítima, Valdecy Rocha, não tinha sido confirmadas até às 19h30. Mas, segundo os advogados presentes no tribunal do júri, Gilvan Pereira Varão deve ser condenado em regime fechado, e a uma pena, de no mínimo, 18 anos de prisão.
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