IMPERATRIZ - O turismo é uma das áreas com maior previsão de crescimento para este ano em Imperatriz e Região Tocantina. Como porta de entrada para o Parque Nacional das Chapadas das Mesas no Sul do estado, Imperatriz já vem explorando o turismo de negócios que nos últimos três anos tem evoluído.

A diretora do escritório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Lavínia Amorim, informou que o aumento do número de empresas do ramo hoteleiro e de restaurante interessadas em qualificar funcionários representa avanço no turismo regional.

“Embora o turismo seja uma área nova para nós, temos percebido que tem crescido bastante principalmente quando a gente vê que está havendo uma preocupação das empresas em qualificar seus trabalhadores”, frisou a diretora.

Lavínia Amorim fez questão de ressaltar que são vários os pedidos de empresários em busca de cursos em Imperatriz e Açailândia, principalmente dos ramos hoteleiro e de restaurante.

PROGRESSO

O prefeito de Imperatriz, Ildon Marques (PMDB), anunciou que este ano investirá mais no município. “Imperatriz não é mais a caloteira que era no Governo Federal. Vencemos os quase 50 batentes, as impiedosas inadimplências que nos impediam de alcançar os recursos necessários para vencermos as necessidades que se espalham por todas as nossas ruas e bairros. Em termos de mazelas do passado, fiquemos por aqui. O tempo agora é de esperança. Mais do que isso, é de certeza”, disse o prefeito anteontem na Câmara Municipal.

Entre as obras previstas estão a construção de três escolas-modelos que funcionarão em regime integral: uma na Vila Vitória, cuja pedra fundamental já foi lançada; outra na Cafeteira e a terceira na Vila Nova, além da inauguração de mais duas grandes obras: o Restaurante Popular e a Casa do Artesão.

A revitalização do riacho Bacuri foi outro ponto destacado pelo prefeito durante a leitura da mensagem. Na Câmara: “Vou extirpar o câncer que ameaça de morte o povo mais humilde de Imperatriz. Eu não terminaria feliz a minha vida de homem público se não fizesse o Bacuri. Aquele rio de doenças e de morte vai ser um cartão-postal, área de lazer e recreação, ponto saudável de encontro e fator de valorização de área, hoje tida como parte podre da cidade”.

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