Continua investigação sobre morte de Camila

Hoje completa um ano em que a estudante foi assassinada. Miúdo acusado pelo crime continua preso.

Imirante.com e Rádio Mirante AM

Atualizada em 27/03/2022 às 13h51

SÃO LUÍS - Hoje completa um ano do assassinato da estudante Camila Fontenele Fonseca, ocorrido em sua própria residência, no município de Imperatriz.

A polícia conseguiu prender no dia 24 de abril deste ano, em Tocantinópolis, no Estado do Tocantins, o pedreiro Jô Gonçalves, o Miúdo, acusado de matar a jovem. Ele continua preso.

O suspeito afirmou que o pai de Camilia teria sido o mandante do assassinato. José Brás Xavier, pai da vítima, negou qualquer participação na morte da própria filha.

Na época, José Brás apresentou uma certidão da Polícia Civil do Tocantins, na qual consta seu empenho em ajudar a prender o pedreiro "Miúdo". A Polícia continua as investigações sobre a morte de Camila Fontenele.

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