Mulher acusada de matar marido continua presa

O Tribunal de Justiça do Estado negou o pedido de habeas corpus em favor de Iranir Pereira da Rocha.

Imirante.com e Rádio Mirante AM

Atualizada em 27/03/2022 às 14h10

SÃO LUÍS - O Tribunal de Justiça do Estado indeferiu o pedido de habeas corpus em favor da enfermeira Iranir Pereira da Rocha, que está presa desde de 17 de novembro deste ano. Ela é acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o advogado Valdeci Pereira da Rocha, ocorrido em 30 de novembro de 2005, no município de Imperatriz.

A liminar foi concedida pelo desembargador Antonio Fernando Bayma, alegando na exposição de motivos que não foi possível fazer uma análise mais aprofundada das condições que possibilitariam ou não o benefício, onde preferiu não interferir no andamento do processo.

O mérito do pedido de habeas corpus em favor da enfermeira Irani será julgado somente em janeiro do ano que vem, em data a ser definida. O advogado de defesa da acusada, José Lamarck, tentou desqualificar as provas existentes contra a sua cliente. Declarou ainda que no julgamento do mérito do pedido de habeas corpus em favor de Iranir for confirmado garantiu que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O advogado Alexandre Moura Lima Neto, também acusado de envolvimento no crime do advogado, passou seis dias preso na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), em Imperatriz. Ele teria contratado o pistoleiro Gilvan Marão para assassinar Valdeci. Alexandre foi colocado em liberdade após benefício de um habeas corpus impetrado pelo seu advogado Carlos Augusto Macedo Couto.

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