BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) julgou irregulares as contas de Claro Alves de Moura, ex-prefeito de Estreito, e o condenou a pagar R$ 335.601,30, valor atualizado, por não prestar contas da verba do Programa Nacional de Alimentação (Pnae), destinado a garantir pelo menos 1 refeição por dia aos alunos da educação pré-escolar e ensino fundamental, das zonas urbana e rural.
O ex-prefeito terá 15 dias para comprovar o recolhimento da dívida ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FDNE), além de pagar uma multa no valor de R$ 3 mil aos cofres do Tesouro Nacional. Foi autorizada a cobrança judicial. Cabe recurso da decisão.
Com informações do Tribunal de Contas da União
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.