Polícia investiga acusados de tráfico de ecstasy

Os quatro suspeitos presos com 4 mil pílulas de ecstasy seriam também traficantes de cocaína.

Karla Freire - Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 15h23

SÃO LUÍS - A Polícia Federal vai investigar a possibilidade de os quatro suspeitos presos com 4 mil comprimidos de ecstasy, em Imperatriz, fazerem parte de uma quadrilha de Belém envolvida também no tráfico de cocaína.

Gilberto Nascimento Modesto, sua esposa Maria de Nazaré dos Santos, e o colombiano Jesus Quintaro estão a disposição da Justiça, na Polícia Federal de Imperatriz, e o menor que portava os sacos com a droga foi encaminhado à Delegacia Especializada (Funac).

Em depoimento, os acusados negaram envolvimento com o tráfico, mas o delegado responsável pelo caso disse que já tem provas para incriminar pelo menos os três maiores.

- Há indícios suficientes de que os três têm participação. A droga teria seu destino certo: São Paulo. E lá seria comercializada provavelmente em festas de carnaval - ressaltou Antonio Danuzio Teixeira.

Entenda o caso

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