SÃO LUÍS - A Polícia Federal apreendeu de 4 mil comprimidos de ecstasy nesta terça-feira em Imperatriz. A droga foi encontrada em um ônibus que ia de Belém para São Paulo.

O saco com os comprimidos de ecstasy estavam na mala de um menor. Com ele foram presas mais três pessoas: Gilberto Nascimento Modesto e sua esposa, Maria de Nazaré dos Santos, e o colombiano Jesus Quintaro. O menor acusou Gilberto de ser o dono da droga. Gilberto disse que não conhecia o menor, nem o colombiano. Já Jesus alegou estar apenas passando férias no Brasil.

Cada pílula de ecstasy seria vendida, provavelmente em São Paulo, ao preço de R$ 30,00 a R$ 50,00. A droga está avaliada em R$ 200 mil. Esta foi a maior apreensão da droga já registrada no Maranhão.

Sobre a droga

O nome ecstasy (êxtase) remete aos efeitos que o entorpecente provoca nos usuários: uma euforia intensa e o aumento da libido. Ao mesmo tempo em que causa uma forte sensação de bem estar, a droga eleva a temperatura do corpo humano, que pode chegar até 42°C, provocando desidratação.

Por isso, seus usuários costumam beber muita água e evitam o álcool, que pode potencializar complicações decorrentes do uso da droga. Surgido na Alemanha, seu princípio ativo está na Metilenodioxidomentafetamina (MDMA). O abuso pode levar à morte.

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