CODÓ - Na região dos Cocais, risco à segurança da população. É o dia a dia de quem precisa passar pelas pontes de madeira do bairro Codó Novo, em Codó. Os acidentes no bairro são frequentes. É preciso ter muito cuidado na hora de atravessar uma dessas pontes. Além dos buracos, as pontes mais velhas estão com as tábuas estragadas.
Veja, ao lado, na reportagem de Acélio Trindade e Cândido Sousa.
A maior concentração de pontes de madeira dentro da cidade está no Codó Novo porque o riacho Água Fria corta todo o bairro, e a situação da maioria delas não é boa. As mais velhas estão com suas tábuas estragadas e mesmo aquelas que passaram por reformas recentes apresentam algum tipo de risco. Em algumas até passar a pé exige cuidados redobrados, são muitos os buracos entre as tábuas.
Quem não toma a devida precaução acaba sendo vítima de algum acidente. Francinaldo Alexandre caiu de bicicleta e conta que nesta ponte do cruzamento das ruas Bahia com Padre Cícero, a mais perigosa delas, acidentes são freqüentes. Vez por outra, aparece uma com princípio de incêndio. Por duas vezes já tentaram incendiá-la. Quem ateia fogo nunca se identifica, mas quem precisa da ponte, apesar de saber que constitui crime danificar patrimônio público, logo sai em defesa.
Na opinião da maioria, trata-se de uma forma de chamar a atenção das autoridades. no codó novo, principalmente, os moradores cobram o fim das pontes de madeira.
Por telefone, o secretário de Infraestrutura, Márcio Esmero, informou que, apesar da falta de recursos, trabalha para substituir as pontes de madeira do Codó Novo. Segundo o secretário, uma licitação foi realizada para a construção de uma ponte de concreto no lugar da ponte com princípio de incêndio mostrada na reportagem da TV Mirante.
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