CODÓ - Em Codó, os pais estão de olho nos preços dos brinquedos. Nem sempre o presente dos sonhos cabe no orçamento. E, nessa hora, deixar o filho em casa pode ser uma saída para economizar.
Veja, ao lado, na reportagem de Acélio Trindade e Cândido Sousa.
O mundo ganha outra dimensão quando Wellington se encontra na loja de brinquedos. Quer ver tudo e levar quase tudo, também. Por causa dessa aptidão toda para o consumo, vemos mais pais sozinhos que acompanhados e dona Maria Leonice dos Santos não deixa dúvidas sobre o que considera uma precaução.
A surpresa, também, preocupa quem dá presentes nesta época porque quem vai recebê-los pode não gostar do que lhe foi escolhido. Para evitar este desencontro de gostos, alguns pais utilizam uma tática que pode ajudar. Entre a mãe Maria de Jesus e Alana Cibele, de um aninho de idade apenas, quem manda é Cibele. É quem testa o brinquedo e o aprova.
Mas quem deseja equacionar a felicidade, e isso passa pelo preço do brinquedo, deve ficar de olho nas variações. Como sempre, de uma loja para a outra os valores oscilam. Pesquisar foi o que fez vovó Maria das Dores para satisfazer seis netinhos que estão na maior expectativa.
Os brinquedos em Codó estão, em média, 6% mais caros do que no ano passado.
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