CODÓ - Os policiais, e demais servidores, que poderiam aderir a greve no município de Codó, de acordo com o delegado regional Eduardo Galvão, não o farão porque ainda estão dentro do período probatório, ou seja, aquele tempo de 3 anos exigido no serviço público antes que o funcionário adquira a estabilidade. Nesse período qualquer falta pode transformar-se num problema maior para o novo policial, por exemplo.
“No caso da greve eles seriam punidos com falta e uma das penas, no caso de faltar no serviço público, é a pena de demissão”, explicou.
Renovação funcional
A renovação no quadro funcional de Codó atingiu também aos delegados, o que acabou beneficiando a população.
Dos 5 delegados que hoje se encontram a disposição da cidade (Eduardo Galvão, Dr. Zilmar, Ordilardo Muniz, Rômulo Vasconcelos e Maria Tecla), apenas dois podem aderir ao movimento. Rômulo Vasconcelos disse que ainda aguarda informações do comando de greve para tomar sua decisão. A delegada da mulher, Maria Tecla Cunha, pode ser encontrada em seu gabinete mas disse que atendimento só para casos de flagrante delito.
Regional normal
Em outros três municípios da regional – Timbiras, Coroatá e Peritoró – garante o delegado no comando, os atendimentos seguem dentro da normalidade.
“Mesma situação, os delegados que chegaram são delegados novos, os agentes e escrivãs todos em estado probatório, então as delegacias estão funcionando normalmente”, disse Eduardo Galvão.
Bom para quem precisa dos serviços da segurança pública na área da polícia judiciária. O mototaxista, Júlio César da Silva, por exemplo, precisou prestar uma queixa, foi atendido na delegacia de Codó.
- Isso aí é bom porque é como eu disse, a greve leva a muita coisa e na mesma hora não leva a nada.
- Quem sai perdendo?
- É quem precisa do serviço.
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