Pânico

Em ataque de fúria, homem esfaqueia três mulheres e resiste a prisão em Caxias

O ataque de fúria do homem aconteceu após uma briga com as três mulheres, que são suas vizinhas.

Imirante.com, com informações da TV Mirante

Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pânico criado após o ataque às vítimas.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pânico criado após o ataque às vítimas. (Foto: Reprodução / TV Mirante)

CAXIAS – Um homem, identificado como Orlando Oliveira Silva, de 45 anos, feriu três mulheres, durante um ataque de fúria, na tarde desse domingo (25), em Caxias, a 379 km de São Luís. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pânico criado após o ataque às vítimas.

O ataque de fúria do homem aconteceu após uma briga com as três mulheres, que são suas vizinhas. Orlando Oliveira teria partido pra cima das vítimas armado com um facão, o mesmo que usou para ameaçar os policiais militares ao resistir a prisão em flagrante.

As vítimas foram levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Geral de Caxias. Angelma Maria de Sousa, de 53 anos, recebeu um corte na mão. Já as outras duas mulheres, que são mãe e filha, tiveram ferimentos mais graves. A pedido da família as duas foram transferidas, durante a madrugada, para um hospital particular em Teresina, capital do Piauí. O quadro de saúde é considerado estável, porém, delicado.

A polícia ainda não sabe se o homem estava sob efeito de drogas durante o ataque de fúria. Uma guarnição da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) que passava pela rua onde o fato aconteceu instantes após as vítimas terem sido esfaqueadas acabou evitando o pior, que o autor do crime atingisse mais pessoas. 

"A Polícia Militar chegou no momento, conseguiu mediar o conflito, efetuar a prisão do agressor e prestar socorro às vítimas. Uma elas estava com o braço bastante dilacerado. A Polícia Militar faz os primeiros socorros nela até a chegada do Samu para que fosse levada ao hospital. Nós apresentamos o homem na delegacia. Agora o caso fica aí com os procedimentos feitos pelo Poder Judiciário”, informou o tenente-coronel Ricardo Almeida, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Caxias.

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