BRASIL - Os representantes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), dos ministros do Executivo, dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos 594 deputados federais e senadores, e do procurador- geral da República, Paulo Gonet, serão reajustados para R$ 46.366,19 a partir de sábado, 1º de fevereiro.
O aumento de 5,4% faz parte da última fase de um reajuste aprovado pelo Congresso em 2022, no final do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Esse valor representa o teto do funcionalismo público, previsto com base nas previsões dos ministros do STF. No entanto, na prática, alguns servidores recebem acima desse limite devido a ajudas e gratificações. Antes do reajuste, os remuneradores eram de R$ 44.008,52.
A previsão de aumento escalonado foi estabelecida para quatro momentos: janeiro e abril de 2023, fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025. Em dois anos, os aumentos salariais para os membros da cúpula dos Três Poderes variaram entre 18% e 50%, acima da inflação do período, que foi de 10,4%.
Os ministros do STF e o procurador-geral da República tiveram um aumento de 18% desde 2022, quando seus salários eram de R$ 39.293,32. Já deputados e senadores tiveram reajuste de 37%, pois recebiam R$ 33.763,00 há dois anos. Para presidente, vice-presidente e ministros de Estado, o aumento foi de 50%, pois seus salários eram de R$ 30.934,70.
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