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Alckmin vai ao Rio Grande do Sul para visitar áreas destruídas por ciclone

Oito ministros acompanham o vice-presidente. Alckmin deve conceder entrevista coletiva logo após visitar cidades atingidas.

Ipolítica

Atualizada em 10/09/2023 às 18h03
Alckmin deve conceder entrevista coletiva logo após a visitar cidades atingidas
Alckmin deve conceder entrevista coletiva logo após a visitar cidades atingidas (Cadu Gomes/VPR)

RIO GRANDE DO SUL- O vice- presidente, Geraldo Alckmin, chegou na manhã deste domingo (10), com uma comitiva de oito ministros nas áreas atingidas por um ciclone extratropical na região do Rio Grande do Sul. Alckmin deve conceder entrevista coletiva logo após visitar cidades. 

Alckmin, que está no exercício da presidência devido à ida de Lula à Índia, deve passar pelas cidades de Roca Sales e Arroio do Meio, e ainda se reunir com o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB). Até o momento, 43 mortes haviam sido confirmadas pela Defesa Cívil. 

Estão no Rio Grande do Sul os ministros: José Múcio, da Defesa; Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima; Nísia Trindade, da Saúde; Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional; Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social. Jader Filho, das Cidades.

Ontem, após reunião com ministros no Palácio do Planalto, o governo anunciou que disponibilizará cerca de R$ 56 milhões de vários programas sociais da pasta às famílias afetadas pelo desastre natural. 

Desabrigados

O governo federal anunciou que pagará a prefeituras gaúchas R$ 400 por pessoa desabrigada, a partir de segunda-feira (11). As transferências serão feitas na modalidade fundo a fundo, quando os repasses de recursos da União são feitos da esfera federal para fundos da esfera municipal. O objetivo é que os municípios prestem assistência aos moradores afetados pelas consequências do ciclone extratropical.

“O repasse é para que o município possa cuidar das despesas que são geradas com o abrigamento dessas pessoas: alimentação, material de higiene, o que for necessário para o atendimento. É feito uma primeira etapa de 50%, que é R$ 400”.

O valor que ser dobrado, chegando a R$ 800, caso a situação de emergência se prolongue. A estimativa do governo federal é de que existam cerca de 5 mil desabrigados na região.

 


 

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