BRASÍLIA - Com a declaração de inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), institutos de pesquisa começam a projetar possíveis cenários eleitorais sem a presença do ex-presidente.
Há pouco mais de duas semanas, a Futura Inteligência avaliou o desempenho de possíveis “herdeiros” do bolsonarismo em disputas contra o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e também contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
A consulta ouviu mais de 1 mil eleitores, por meio do método Cati (entrevista telefônica assistida por computador), entre os dias 14 e 17 de julho.
Contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula venceria por 57,2% a 42,8%. Votos brancos, nulos e indecisos somariam 7,7%. Já contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o petista venceria por 60,4% a 39,6%. Brancos, nulos e indecisos somariam 10,9%.
Se Bolsonaro, por acaso, conseguisse recuperar os seus direitos políticos (o que hoje parece muito difícil), perderia para Lula por uma margem maior do que a registrada em 2022: o petista teria 56,3% contra 43,7% do ex-presidente. Votos em branco, nulos e indecisos somariam 7,3%.
Haddad - A pesquisa também projetou esses duelos caso o candidato fosse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o nome mais cotado para representar o campo da esquerda caso Lula não dispute a reeleição – ele disse durante a campanha que, caso fosse eleito, não tentaria um novo mandato.
Se a disputa fosse entre Haddad e Tarcísio, o petista teria 51,2% contra 48,8% do governador em um segundo turno. Brancos, nulos e indecisos somariam 10,6%. Já em uma eventual disputa com Romeu Zema, Haddad venceria por 56,1% a 43,9%. Brancos, nulos e indecisos somariam 14,9%
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