BRASÍLIA - A possibilidade de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro - e a própria repercussão dos ataques, ainda quase quatro meses após o ocorrido - foi um dos temas recorrentes entre políticos e autoridades no aniversário do ex-presidente da República José Sarney (MDB).
Na residência do emedebista no Lago Sul, em Brasília, na noite desta segunda-feira (24), o ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi um dos primeiros a chegar, mas evitou conversas longas. “Temos muito trabalho pela frente”, disse o ministro que conduz o processo sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro, segundo apuração do Estadão.
Já o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que está no exercício da Presidência em viortude da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Portugal, avaliou que a instalação de uma CPI para investigar o movimento golpista de 8 janeiro é “indiferente” à programação de votações do governo. “Nenhum problema”, disse.
Sobre a agenda prioritária, defendeu a proposta de reforma tributária e o arcabouço fiscal. “São os dois projetos importantes para a retomada econômica.”
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