Educação básica

MEC e Consec debatem enfrentamento da defasagem escolar

Primeira reunião do Conselho Municipal de Secretários de Educação das Capitais (Consec) com a nova gestão abordou programas educacionais prioritários pós-pandemia.

Ministério da Educação

Segundo Frederico Amancio, secretário de educação de Recife, o objetivo é conhecer as pautas prioritárias do MEC em 2023.
Segundo Frederico Amancio, secretário de educação de Recife, o objetivo é conhecer as pautas prioritárias do MEC em 2023. (Divulgação / Ministério da Educação)

BRASIL - s secretários de Educação Básica e de Articulação com os Sistemas de Ensino do Ministério da Educação (MEC), Kátia Schweickardt e Maurício Holanda, respectivamente, estiveram reunidos com 12 secretários de educação das principais capitais brasileiras, nesta quinta-feira (16), na sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Brasília. Eles fazem parte do Conselho Municipal de Secretários de Educação das Capitais (Consec). 

Durante o encontro, os secretários do MEC e os secretários de educação das capitais falaram sobre o déficit de aprendizagem, o abandono escolar e o impacto socioemocional por causa da ausência do espaço público de convivência. E priorizaram os desafios da educação básica, primeira infância, educação infantil, ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e educação especial.  

“O MEC está de portas abertas para o diálogo. Consideramos primordial reunir representantes da esfera municipal, estadual e federal em prol de um bem maior, no caso, a educação básica brasileira. Estaremos sempre à disposição para dialogar e ampliar o debate, com foco nas crianças, adolescentes e jovens para garantir o direito a aprendizagem”, enfatizou Kátia Schweickardt, secretaria de Educação Básica do MEC. 

Segundo Frederico Amancio, secretário de educação de Recife, o objetivo é conhecer as pautas prioritárias do MEC em 2023. “Queremos discutir as pautas que são imperiosas para as redes de ensino das capitais, tais como: alfabetização na idade certa, expansão do ensino integral, conectividade e recomposição das aprendizagens, em garantia da educação pública de qualidade", afirmou. 

Já o secretário de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha, definiu a defasagem de aprendizagem, agravada pela pandemia, como um dos problemas mais graves da educação. “Juntos, nós, secretários de educação das capitais, estaremos trabalhando para, numa ponte com o governo federal, reverter o enorme impacto que o período sem aulas causou nos nossos alunos”, explicou. 

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