BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste sábado (4) que ainda não há casos confirmados de varíola dos macaco no país. A informação foi divulgada por meio de seu perfil na rede social Twitter.
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Segundo ele, o Ministério da Saúde continua monitorando possíveis casos da doença. Queiroga explicou que, além dos quatro casos já em investigação, outros dois casos suspeitos foram notificados no Estado de Rondônia.
O ministro afirmou que todos seguem isolados e em monitoramento.
No Maranhão
Foi descartada, pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), a suspeita de uma possível infecção pela varíola dos macacos (Monkeypox), em São Luís. O caso foi descartado conforme avaliação de diagnóstico do Ministério da Saúde, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs).
De acordo com a Semus, o resultado se deu após investigação da Vigilância Epidemiológica e Sanitária referente a um caso suspeito envolvendo uma criança de cinco anos, que recebeu atendimento médico em São Luís, seguindo em isolamento domiciliar até que fossem concluídos todos os procedimentos necessários para a identificação da patologia.
Sintomas
Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados (íngua), calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais. As lesões na pele parecem as da catapora até formarem uma crosta, que depois cai.
De acordo com o Instituto Butantan, a varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal), pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias. Por isso, pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.
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