Em 14 de dezembro de 2016 a estudante Karina Brito Ferreira Costa foi metralhada em Balsas, no interior do Maranhão. Ela e a irmã, Kamila Brito Ferreira, foi vítima de uma operação da Polícia Militar. O crime aconteceu no fim do segundo ano de governo. Dois anos após o assassinato de Karina, o governador Flávio Dino encerrou seu primeiro mandato com um aumento na taxa de letalidade policial de quase 80%.
Na tarde do dia 7 abril, o jovem Evaldo dos Santos Rosa, foi assassinado por militares em Guadalupe, na zona norte do Rio de Janeiro. Ele recebeu cerca de 80 tiros. O fato foi ligado diretamente à proposta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, do chamado “excludente de ilicitude”. Críticos do presidente Jair Bolsonaro o acusaram de insuflar esse tipo de ação.
Escreveu Flávio Dino em seu Twitter:
Um dia de domingo: cidadão é fuzilado por “equívoco”; mulher é agredida por 3 homens em face de posições políticas; jornalista da TV é ameaçado de morte em razão de reportagem. Essa é uma característica do ethos fascista: a violência.
— Flávio Dino (@FlavioDino) 8 de abril de 2019
No meio da polêmica, fica a dúvida: quem é mais fascista, Bolsonaro ou Flávio Dino? Ouça os comentários do Jornalista José Linhares Jr e tire suas conclusões.
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