BRASÍLIA - O fenômeno da Superlua - quando ela parece estar maior por causa da aproximação com a Terra – pode ser visto ainda hoje (20) em alguns lugares do planeta, segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana. O espetáculo encanta e provoca uma série de interpretações populares a partir dos apelidos dados ao fenômeno.
Na década de 1930, a Superlua foi identificada e ganhou outros nomes, como Lua do Corvo, Lua da Crosta, Lua do Seiva e Lua do Açúcar.
Os nomes foram dados a partir da observação de que nesse período havia cobertura de neve sobre a vegetação em determinadas áreas do s Estados Unidos, daí também a alusão ao açúcar. Lua do Corvo foi um nome dado pelos indígenas norte-americanos.
A Nasa informa ainda que a partir de 9 de março de 2019, o sol nascerá mais cedo, e assim prosseguirá até outubro, no mais tardar novembro.
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