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Governo sanciona lei que amplia licença-paternidade

O aumento da licença será obrigatório para quem aderiu ao programa Empresa Cidadã.

Paulo Victor Chagas e Mariana Jungmann / Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h34
A licença-paternidade, que era de cinco dias, foi ampliada para 20 dias.
A licença-paternidade, que era de cinco dias, foi ampliada para 20 dias. ( Foto: Reprodução/Internet)

BRASÍLIA - O governo federal sancionou a lei que cria a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância e estabelece marco regulatório com uma série de direitos voltados para crianças de até 6 anos de idade.

O texto, aprovado no início do mês passado pelo Senado Federal, foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (8). O principal avanço da legislação é o aumento da licença-paternidade dos atuais cinco dias para 20 dias.

Por enquanto, o aumento da licença não será obrigatório para todos, mas apenas para as empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã, que também possibilita o aumento da licença-maternidade para seis meses. A licença-paternidade de 20 dias também valerá para adoção.

O marco legal também prevê identificação e prevenção dos casos de violência contra gestantes ou crianças, em mecanismo semelhante aos já adotados em outros países, por meio do sistema de saúde.

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