BELÉM - Depois de um ano e dois meses preso, Regivaldo Galvão foi solto na tarde desta sexta-feira (30) graças a um habeas corpus concedido pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Ele saiu do Centro de Recuperação do Coqueiro, onde ocupava cela individual, acompanhado da esposa Rosângela Galvão, do advogado Jânio Siqueira e de um amigo. Na saída da prisão, o acusado falou rápido com a imprensa sobre o caso. 'Sou inocente, vou provar isso ao longo do processo', fez questão de enfatizar o acusado.
Regivaldo é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária Dorothy Stang em fevereiro de 2005 e vai esperar o julgamento em liberdade. Outro acusado de ser o mandante do assasinato de Stang, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, também ainda não foi julgado, mas continua preso.
Pelo crime, a Justiça paraense já condenou, em 2005, Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Carlos Batista a 27 e 17 anos de prisão respectivamente. Amair Feijoli da Cunha, acusado de intermediar o crime, foi condenado em abril deste ano a 18 anos de prisão.
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