RIO -Um dos primeiros a chegar ao velório de Apolonio Carvalho foi o documentarista Luiz Carlos Prestes Filho, que conheceu o militante em 1997, quando voltou com a família do exílio.
- O que mais marca em Apolonio é sua convicção de que é possível construir uma sociedade igualitária - disse Prestes Filho.
- Com a morte dele, o país perde a vitalidade, a energia dos movimentos sociais. Sua trajetória é o fio da história das primeiras lutas operárias até hoje.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.