SÃO PAULO - O TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região de São Paulo negou o hoje o pedido de habeas-corpus em favor de Antônio Carlos Piva de Albuquerque, irmão da dona da Daslu, Eliana Tranchesi. A decisão também se estende a Celso Lima, contador e sócio de uma das importadoras ligadas à loja. Os dois foram presos, junto com Eliana, nesta quarta-feira e permanecem na sede da Polícia Federal, em São Paulo.
Eliana Tranchesi, 49 anos, passou cerca de dez horas presa ontem na sede da PF, na Lapa, em São Paulo. Ela é suspeita de sonegação fiscal, formação de quadrilha, contrabando, falsidade ideológica e crime contra a ordem tributária. Em depoimento, a empresária negou conhecer os supostos esquemas de subfaturamento e sonegação na loja. A Polícia Federal ainda não cumpriu um quarto mandado de prisão expedido com relação ao caso. O nome do suspeito não foi divulgado.
A loja de artigos de luxo Daslu, que sofreu intervenção ontem durante a Operação Narciso da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público, abriu normalmente às 10h desta quinta-feira. De acordo com a assessora de imprensa da Daslu, Fabiana Pastore, o funcionamento não foi afetado pela operação. O estabelecimento teve um bom público durante a manhã desta quinta-feira. A loja permanece com uma liquidação e as vendedoras foram orientadas a não comentar a prisão da proprietária Eliana Tranchesi.
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