BRASÍLIA - A pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), divulgada hoje, revela que a reforma trabalhista é considerada a mais importante para o país, na opinião de 46% dos dois mil entrevistados. A polêmica reforma do poder Judiciário, em pauta na convocação extraordinária do Congresso Nacional, aparece no final da lista, antes apenas da necessidade de mudanças no setor sindical.
Em segundo lugar na lista de prioridades aparece a reforma agrária, seguida pelas reformas política, judiciária e sindical. No campo político, apenas 4% das pessoas acham que as campanhas eleitorais devem ser financiadas por um fundo público. Cerca de 36% acham que os próprios candidatos é que devem bancar suas propagandas e 42,6% que os recursos devem vir dos candidatos e dos partidos.
Em ano de eleições municipais, os entrevistados estão divididos entre os que são favoráveis ao horário eleitoral gratuito (45,4%) e os contrários (45,3%). Outros cerca de 7% são indiferentes ao assunto.
Governadores e prefeitos tiveram, em média, um desempenho regular, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, sob encomenda da CNT, de 4 a 6 de fevereiro. Cerca de 46% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos com o governo estadual e apenas 36%, com os prefeitos.
O número de partidos políticos no Congresso Nacional é considerado alto para mais de 60% das pessoas. Quanto à exigência feita por partidos políticos de participarem de Ministérios para dar apoio ao governo no Congresso, cerca de 45% concordam com essa barganha. Outros 32% são contrários.
A reforma ministerial foi considerada positiva por mais de 55% dos entrevistados que afirmaram terem acompanhado o processo de mudança no primeiro escalão do governo.
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