LEÇÓIS - São Luís é o começo da rota mais comum para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. A passagem de ônibus custa R$ 35, para uma viagem de três horas e meia.
Cinco municípios com rios, manguezais, dunas e lagoas formam os 155 mil hectares dos Lençóis Maranhenses. “O vento é o agente principal de formação dos campos de dunas livres dos Lençóis Maranhenses. Eles são responsáveis pela migração ao longo do ano nesse campo de dunas”, explica o geólogo João da Silva.
De Barreirinhas, a principal cidade do parque, os grupos de turistas descem o rio Preguiças. “É uma beleza natural que a gente não imagina encontrar, com uma sensação de liberdade e paz”, diz Werter Jorge.
A primeira parada é no povoado de Vassoural, trecho conhecido como “Pequenos Lençóis”. As cordas ajudam a escalar as dunas. Os macacos-pregos viram atração. “Parece que são dóceis, a gente consegue chegar bem perto deles e eles não fogem”, supreende-se Patrick Barritchello.
De volta ao rio, a lancha segue para Mandacarú, uma comunidade de pescadores e artesãos. O vilarejo cresceu em volta do farol Preguiças, uma construção de 1940. É um desafio subir os 160 degraus da torre de 54 metros de altura; os visitantes fazem fila para chegar ao topo.
Mais cinco minutos à frente está Caburé, uma península entre o rio e o mar, e um convite irrecusável pra se deliciar com pratos de comida típica que servem duas pessoas e custam entre R$ 32 e R$ 45.
Na região dos Lençóis, as pousadas tem diárias entre R$ 90 e R$ 300. Para quem preferir pacotes turísticos, há várias opções: dois diascustam a partir de R$ 270 com transporte partindo de São Luís, hospedagem e dois passeios.
Um dos passeios mais procurados é o da região dos Grandes Lençóis. Chegar lá, só em veículo traçado – dez quilômetros de trilhas, em 40 minutos de adrenalina. Setenta por cento do parque são montanhas de areia.
Na área dos Grandes Lençóis estão as maiores dunas do parque nacional; algumas chegam a medir até 40 metros de altura. Entre as montanhas de areia, se formam lagoas durante o período das chuvas. “Quando mergulha aqui é aquele frescor, uma água cristalina, você vê o fundo e os peixinhos”, conta uma turista.
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