AÇAILÂNDIA - A BR-222 passa por obras, mas os trechos que ainda foram alcançados pelas equipes causam transtornos e prejuízos aos motoristas.
Veja, ao lado, na reportagem de Célia Fontinele e Jonas Leite.
A pista em boas condições e bem sinalizada faz parte de pequenos trechos dos 160 quilômetros que separam os municípios de Açailandia e Buriticupu. Os problemas começam logo na ponte sobre o rio Pindaré. Uma grande erosão avança para a pista. Quase cinco mil sacos de arreia vão fazer um paredão e impedir o corte da rodovia. Mas o trabalho é paliativo.
Veja uma entrevista com o superintendente do Dnit no Maranhão sobre o assunto
À frente, uma sequência buracos, de tamanhos e profundidade que exigem. dos motoristas. mais atenção. Muitas vezes, evitá-los significa pegar a contra mão ou ir para o que seria o acostamento.
Outra imagem comum são veículos quebrados a beira da estrada. Prejuízo que na borracharia chega como lucro. Mas quem fez o transporte, não escapa dos transtornos da estrada.
Em outro trecho, a presença de homens e maquinas na pista podem ser o sinal que os buracos, a poeira e os dias difíceis vão ficar pra trás.
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