SÃO LUÍS - Marte, nosso planeta vizinho, onde a existência de organismos complexos, como eu, existe somente nas ficções científicas, sepultou carreiras promissoras e produções milionárias, como Missão Marte, Planeta Vermelho e John Carter. Dá para começar a entender por que investir 108 milhões de dólares no retorno, referente apenas a custos de produção, sem incluir os gastos de publicidade, deve ter agitado os corredores de Hollywood. Agora, visualize os risos incrédulos quando disseram que o capitão seria Ridley Scott, diretor experiente e competente, mas pé frio nas bilheterias e contestado por parte da crítica. E, também, não dá para esquecer a semelhança capital com Interestelar, a ficção-científica cabeça de Christopher Nolan que trazia Matt Damon como cof cof um astronauta abandonado em um planeta deserto. De tantas maneiras, Perdido em Marte parecia um desastre anunciado que chega a ser irônico o quanto é bom o filme.
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