Segundo a cartilha de regras do slasher, subgênero do terror do qual fazem parte os clássicos Halloween, Sexta-Feira 13, A Hora do Pesadelo, Pânico etc, a promiscuidade e o sexo prematuro desempenhavam papel fundamental na punição das vítimas praticada por um assassino implacável, às vezes “lento, mas não bobo”. Este Corrente do Mal, do diretor e escritor David Robert Mitchell, leva esta característica ao pé da letra: a força maligna que persegue a desinibida Jay (Maika Monroe) é sexualmente transmissível, como uma DST do inferno, e a correlação não poderia ser mais feliz se lembramos que, na década de 80 – o mesmo período em que se passa a narrativa e da popularização do subgênero slasher –, o mundo começaria a enfrentar a epidemia da AIDS.
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