Crítica

Crítico analisa longa de terror Sobrenatural – A Origem

Produção é dirigida e roteirizada pelo cineasta Leigh Whannell.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
(Divulgação)

Curto bastante Sobrenatural, a meu ver um clássico moderno do terror fantástico, surpreendentemente bem-sucedido em combinar espíritos, demônios e possessão com tópicos (extra-) científicos como projeção astral, mundos alternativos, caça-fantasmas etc. Além disto, Sobrenatural fazia algo inédito no subgênero, embora óbvio: os personagens de fato fugiam da casa mal-assombrada onde residiam em vez de esperarem sentados o agravamento dos ataques. Infelizmente, continuações caça-níqueis têm, em geral, a capacidade de diluir o que havia de fascinante e trazer a narrativa para a média da produção contemporânea do gênero. Daí por que o Sobrenatural – Capítulo 2 e Sobrenatural – A Origem são mais ‘filmes de sustos fáceis’ do que de atmosfera e tensão como era o original, o que não quer dizer que sejam ruins, apenas banais.

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