Crítica

Crítico analisa Vingadores – Era de Ultron, de Joss Whedon

Filme conta com Robert Downey Jr. e Chris Hemsworth no elenco.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h43
(Divulgação)

SÃO LUÍS - Desde que o senso de humor ácido de Tony Stark ajudou a Marvel a viajar dos quadrinhos aos cinemas de forma revolucionária, o recém inaugurado estúdio integrou esse elemento narrativo nas fórmulas bem sucedidas de todos seus filmes, alguns em maior quantidade (Guardiões da Galáxia), outros em menor (Capitão América: O Soldado Invernal), mas nenhum de forma tão inconveniente quanto Vingadores – Era de Ultron. Para Joss Whedon, que dirigiu e escreveu este e o anterior, tudo é motivo para piada, frases de efeito e tiradas, até quando a humanidade está à beira da extinção e a esperança de salvação repousa em fio frágil. Esse descontrolado timing cômico aleija a narrativa da tensão que os eventos apocalípticos deveriam provocar no espectador, e tira dele a dúvida de que os heróis não consigam salvar o dia, embora todos saibam que vão fazê-lo. E se nem a Marvel leva a sério o mais esperado filme do ano (junto do novo Guerra nas Estrelas), nós deveríamos fazê-lo por quê?

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