SÃO LUÍS - Não apenas de frases bem construídas e/ou imagens capturadas com esmero sobrevive o contador de histórias, e sim de como sua história de vida, percepção da realidade e dos personagens que nela habitam e, claro, criatividade ajudam-no a preencher as lacunas de uma história envolvente e pessoal. Insubordinados deixa isto evidente ao obedecer ao sugestivo pôster sobre transtorno bipolar pregado na recepção do hospital e fragmentar-se em uma metanarrativa que, ao mesmo tempo em que discute o ofício do escritor dentro de um contexto bastante específico, também realiza o próprio experimento na primeira parte da denominada Trilogia da Vida Real.
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