Crítica

Crítico analisa longa de ação "Redenção", com Jason Statham

Filme é dirigido e roteirizado por Steven Knight.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h04

Quando escrevi sobre Parker, comentei das limitações artísticas de Jason Statham, mas não mencionei como ele aprendeu a compensá-las no decorrer da carreira através de atuações compromissadas e da credibilidade trazida aos papéis que interpreta. Mesmo nos roteiros mais rasos com personagens absurdos (Frank Martin) ou cartunescos (Chev Chelios), o ator acresceu alguma profundidade à persona tipicamente rabugenta, retesada, movida por um código moral particular e apta a quebrar todos os ossos do adversário com um único golpe. O que nos leva a este surpreendentemente superior Redenção, um trabalho neo-noir em que Statham pode ir além do que só desferir socos, pontapés e tiros, e explorar a conflituosa personalidade de Joseph “Joey” Smith, um desertor da guerra do Afeganistão e alcoólatra que se tornou mendigo para escapar da condenação na corte marcial.

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