Comportamento

Blogueira analisa machismo e sexualidade feminina; leia mais

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Divã

Atualizada em 27/03/2022 às 12h08

Há muito se fala sobre liberação sexual, feminismo e direitos das mulheres. Ao mesmo tempo, construindo-se em outra via, se fala também sobre o machismo e sobre as consequências de uma sociedade machista para seus membros. Mas o que seria a sexualidade da mulher? O que se chama de machismo? Por fim, qual seria a ligação entre as concepções machistas que permeiam até hoje em nossa sociedade e a vivência plena da sexualidade da mulher?

Desde os primórdios da psicanálise, Freud construiu uma noção de sexualidade que vai muito além do ato sexual. Quando se pensa na concepção de sexualidade na teoria psicanalítica, não se pode pensar apenas em relações sexuais e de que forma elas acontecem. Na verdade, segundo essa concepção, o sexual seria a base de todos os nossos investimentos afetivos, mesmo que muitas vezes apareça atuando de forma quase imperceptível. A sexualidade da mulher, por exemplo, abrange desde seu desenvolvimento – que é psicossexual – até as escolhas que fazemos na vida adulta. A sexualidade infantil, por exemplo, é um fato.

Já o machismo consagrou-se pela máxima de que homens, simplesmente por serem homens, tem certos privilégios que podem ser observados, principalmente, em suas participações na social. Por muito tempo, acreditou-se que o homem deveria ganhar mais do que a mulher, que ele teria direitos a mais por ser homem e que a submissão da mulher perante o homem era algo quase que “natural”. É como se “naturalmente” as mulheres devessem estar à disposição do homem, já que esse seria um dos papéis que fazem parte de sua essência.

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