(Divulgação)
COLUNA
Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH Revista: Ceres Fernandes é nossa capa

E mais: Os Estados Unidos de Trump

PH

Atualizada em 19/04/2025 às 09h55
SÍMBOLO de mulher bonita, guerreira, lutadora, batalhadora, professora, a escritora Ceres Costa Fernandes é o destaque de capa do PH Revista deste fim de semana, por ter recebido da Assembleia Legislativa do Estado o merecido título de Cidadã Maranhense
SÍMBOLO de mulher bonita, guerreira, lutadora, batalhadora, professora, a escritora Ceres Costa Fernandes é o destaque de capa do PH Revista deste fim de semana, por ter recebido da Assembleia Legislativa do Estado o merecido título de Cidadã Maranhense

CLIQUE AQUI E LEIA O PH REVISTA NA ÍNTEGRA

Sábado de Aleluia

Após o feriado da Sexta-feira Santa, que marca a crucificação e morte de Jesus Cristo, na tradição cristã, chega o Sábado de Aleluia, como é conhecida a véspera do Domingo de Páscoa. Neste ano, o Sábado da Semana Santa é celebrado neste dia 19 de abril.

Se, para os cristãos, a Sexta-feira Santa é considerada um dia de reflexão, penitência, luto e dor pela morte de Jesus na cruz, o Sábado de Aleluia pode ser descrito como um dia sem celebrações, de preparo e expectativa pela alegria do Domingo de Páscoa, ou seja, pela ressurreição de Cristo.

Como é calculada a data da Semana Santa? Os dias da Semana Santa mudam todo ano. Para calcular a data da Páscoa deve-se somar 46 dias à Quarta-feira de Cinzas, dia seguinte ao Carnaval.

Malhação do Judas

Eis uma tradição que, com o passar dos anos, está quase extinta: o costume de destruir um boneco que representa o traidor de Jesus Cristo, no Sábado de Aleluia. O costume ainda resiste em poucos bairros do subúrbio de São Luís e em algumas cidades do interior do Estado.

A malhação do Judas é uma tradição herdada da Península Ibérica e disseminada em boa parte dos países da América do Sul desde a época colonial. Esquecida, porém, ela ainda sobrevive em alguns bairros da periferia.

Realizada sempre nas manhãs do Sábado de Aleluia, a prática consiste, basicamente, no linchamento coletivo e simbólico de um boneco representando Judas Iscariotes, o apóstolo de Cristo que o traiu e o entregou aos romanos.

Malhação do Judas...2

Segundo a tradição, o boneco é pendurado em um poste, passando a ser atacado violentamente, sobretudo por crianças e adolescentes. Em muitos casos, o boneco é arrancado do poste e a malhação chega a níveis extremos. O boneco, que, em geral, é do tamanho de uma pessoa real, costuma ser incendiado ao meio-dia, o que muitos pais passaram a considerar inadequado para crianças.

É interessantíssimo o relato do artista francês Jean-Baptiste Debret sobre a Malhação do Judas, em seu livro “Viagem Pitoresca ao Brasil”. Nele, Debret conta detalhes sobre o ritual, no Rio de Janeiro, que havia ganhado proporções de festa popular e continha bastante teatralidade e engenhosidade, conferida por costureiros e fogueteiros:

Compassiva justiça que serve de pretexto a um fogo de artifício queimado às dez horas da manhã, no momento da Aleluia, e que põe em polvorosa toda a população do Rio de Janeiro entusiasmada por ver os pedaços inflamados desse apóstolo perverso espalhados pelo ar com a explosão das bombas e logo consumidos entre os vivas da multidão! Cena que se repete no mesmo instante em quase todas as casas da cidade.”

Malhação do Judas...3

Debret explica com cuidado como era montado esse espetáculo cenográfico e teatral:

“Nos bairros comerciais a ilusão é mais completa mas também mais dispendiosa. Os empregados se cotizam para mandar executar, pelo costureiro e fogueteiro reunidos, uma cena composta de várias peças grotescas, aumentando consideravelmente o divertimento sempre terminado com o enforcamento do Judas pelo Diabo que serve de carrasco; (…) A figura indispensável, capital, é a do Judas, de blusa branca (pequeno dominó branco de capuz, usado pelos condenados); suspenso pelo pescoço a uma árvore e segurando uma bolsa suposta cheia de dinheiro, tem no peito um cartaz quase sempre concebido nestes termos: eis o retrato de um miserável, supliciado por ter abandonado seu país e traído seu senhor. Um Diabo com formas e face tenebrosa, a cavalo sobre os ombros da vítima, faz as vezes de carrasco e parece apertar com o peso de seu corpo o laço que estrangula o condenado.”

Malhação do Judas...4

Curioso notar que, naqueles idos de 1831, essa tradição, que se espalhou por todo o Brasil, havia sido retomada recentemente, após proibição temporária por ocasião da vinda da Corte portuguesa:

“Graças a um concurso de circunstâncias, vimos ressurgir, na quaresma, esse antigo divertimento caído em desuso há mais de vinte anos, ou melhor, proibido no Brasil desde a chegada da Corte de Portugal, sempre desconfiante dos ajuntamentos populares.”

Já era crescente naquela época a utilização dessas festividades para críticas políticas, com a mistura da figura de Judas com as de homens de governo:

“O temor é perfeitamente justificável ante a aproximação das novas constituições liberais, pois três dias antes de minha partida do Rio de Janeiro, no sábado de Aleluia de 1831, viu-se nas praças da cidade um simulacro do enforcamento de alguns personagens importantes do governo, como o ministro intendente geral e o comandante das forças militares da polícia.”

Malhação do Judas...5

Em São Luís – e em muitas cidades do interior do Maranhão – ao longo dos anos, o boneco do Judas passou a também ser caracterizado como determinadas figuras odiadas pelas pessoas do bairro, da cidade ou da população em geral. Se numa esquina da Rua Grande, por exemplo, o linchamento podia sobrar para um comerciante “careiro”, numa praça do centro histórico da cidade, o boneco podia estar “homenageando” um vizinho rabugento e fofoqueiro.

Mas algo que se via com muita frequência, por toda a cidade, eram bonecos representando políticos e autoridades do momento – desde um Vereador até o Presidente da República.

Agora, a pergunta que não quer calar: E você? Faria um boneco de Judas representando quem? 

Feliz Páscoa!

Em acontecimento social recente, o Repórter PH com as irmãs e amigas Camila, Daniella e Ana Clara, filhas de Kátia e Marcone Athayde Rocha
Em acontecimento social recente, o Repórter PH com as irmãs e amigas Camila, Daniella e Ana Clara, filhas de Kátia e Marcone Athayde Rocha

DE RELANCE

É tempo de inovar

Com o preço dos tradicionais ovos de chocolate nas alturas, é tempo de inovar e transformar. É essa a receita que os pequenos negócios que desejam aumentar a lucratividade nesta Páscoa estão seguindo, medindo os ingredientes e pesando bem as necessidades e tendências do mercado, buscando equilibrar o desejo de presentear quem se ama com eventuais impactos para o bolso.

Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sinalizam que as vendas de produtos ligados à Páscoa deverão somar R$ 3,36 bilhões este ano. No entanto, esse valor representa queda de 1,4% na comparação com o ano passado, já descontada a inflação. 

Para driblar essa dificuldade, as empresas – e principalmente os pequenos negócios – , apostam firmes na criatividade e produtos com maior valor agregado mirando nichos de consumo específicos e também na oferta do tradicional “repaginado” e de produtos menores, com o mesmo peso simbólico e afetivo. 

Perigo virtual e omissão real

Chocou o país nesta semana o caso da menina Sarah Raíssa Pereira de Castro, de apenas oito anos, moradora do Distrito Federal. Ela morreu no domingo depois de inalar desodorante, estimulada por um desafio viralizado em rede social. Não foi o único caso recente. Há pouco mais de um mês, Brenda Sophia Melo de Santana, de apenas 11 anos, de Bom Jardim (PE), perdeu a vida da mesma forma.

Também despertou atenção na terça-feira a Operação Adolescência Segura, da Polícia Civil do Rio, voltada a combater crimes cometidos contra crianças e adolescentes em plataformas online.

A ofensiva ocorreu em sete Estados. Dois adultos foram presos e sete menores acabaram apreendidos. No ambiente virtual, faziam apologia ao nazismo, incentivavam a violência contra moradores de rua e maus-tratos a animais e instigavam a automutilação e o suicídio.

O delegado responsável pela investigação cita cerca de 50 crianças e adolescentes mortos nos últimos anos, vitimados pelo incentivo a práticas perigosas travestidas de brincadeiras que circulam sem controle pela internet.

Perigo virtual e omissão real...2

São episódios que voltam a demonstrar a premência da regulamentação das redes sociais e outras plataformas digitais no país, para que tenham maior responsabilidade e cuidado com conteúdos danosos que veiculam.

A todo momento surgem casos de informações fraudulentas, mensagens de ódio e estímulo à violência que ultrapassam os limites virtuais e acabam com consequências nefastas no mundo real, para indivíduos e para a coletividade.

É lamentável que a Câmara dos Deputados, diante de reiterados motivos para enfrentar o tema, continue se omitindo. O chamado PL das Fake News, aprovado em 2020 no Senado, foi engavetado no ano passado pelo então presidente da Câmara, Arthur Lira, que prometeu e não cumpriu retomar a discussão.

O andamento do PL travou inclusive por desinformação disseminada sobre o texto, junto ao lobby das big techs em Brasília.

Perigo virtual e omissão real...3

Fariam bem os deputados se, em um lampejo de conexão com a realidade, deixassem de procrastinar e enfrentassem esse tema, pela importância que tem.

O parlamento deve trabalho em 2025. A matéria votada mais relevante foi o orçamento da União deste ano – que, na verdade, deveria ter sido tratada no final de 2024.

Depois, apreciou de forma célere a Lei da Reciprocidade, uma rara convergência entre governo e oposição, voltada a responder à guerra comercial desencadeada pelos EUA. Outros assuntos importantes, porém, não têm o avanço esperado.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, é o retrato dessa apatia. Com apenas dois meses e meio no cargo, curte férias no Exterior e retorna ao batente apenas após a Páscoa.

Caso os deputados continuem a negligenciar o tema, aguarda-se que as regras que gerem a responsabilização das grandes plataformas venham pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com a retomada do julgamento sobre a constitucionalidade do Artigo 19 do marco civil da internet.

Com um almoço cercado de muito carinho e de muito amor, a família Peixoto celebrou, em Brasília, os 100 anos do advogado, poeta, escritor e auditor fiscal aposentado do Tesouro Nacional, José Peixoto Junior, pai de nossa querida Maria Vandira Peixoto. Na foto, o aniversariante José Peixoto Júnior entre os filhos João Daruin, Maria do Socorro, Ana Sofia, Pedro Laplace, Maria Vandira e José Voltaire Peixoto
Com um almoço cercado de muito carinho e de muito amor, a família Peixoto celebrou, em Brasília, os 100 anos do advogado, poeta, escritor e auditor fiscal aposentado do Tesouro Nacional, José Peixoto Junior, pai de nossa querida Maria Vandira Peixoto. Na foto, o aniversariante José Peixoto Júnior entre os filhos João Daruin, Maria do Socorro, Ana Sofia, Pedro Laplace, Maria Vandira e José Voltaire Peixoto

 Documento histórico

Depois de semanas de negociação, em um calorento fevereiro de 2014, Cleidi Pereira finalmente conseguiu: aos 26 anos, a repórter ouviu o “sim” do coronel Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi de São Paulo, e foi até Brasília entrevistá-lo.

Agora, 11 anos depois, a jornalista radicada em Lisboa, Portugal, lança o livro “Confissões de Um Torturador - A Última Entrevista do Coronel Ustra” (Editora Insular, 189 páginas), um documento histórico, angustiante e necessário.

O lançamento será na próxima terça-feira, quando ela entregará o áudio da conversa a Jair Krischke, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos.

Documento histórico...2

Quis o destino que aquela fosse a derradeira entrevista do primeiro militar reconhecido como torturador pela Justiça brasileira. Ele morreria aos 83 anos, em 2015, vítima de falência múltipla de órgãos.

A conversa foi na casa do oficial e teve o dobro do tempo do depoimento à Comissão da Verdade, em 2013, quando Ustra se recusou a responder perguntas sobre os horrores da ditadura. Diante da jovem repórter, fez revelações inéditas.

Ustra admitiu, por exemplo, a realização de “interrogatórios contínuos”, sem que o preso pudesse descansar ou dormir, um método reconhecido de tortura.

Mas por que publicar isso agora? Cleidi (que elencou todas as vítimas de Ustra no livro) responde:

– É preciso lembrar para que não se repita, especialmente em tempos de flerte com o fascismo.

Como escreveu Nelson Rolim, editor da obra, há livros imprescindíveis e este, seguramente, é um deles.

Desejo de maternar

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 1 a cada 6 casais tem dificuldade para engravidar. Em um cenário de poucas informações, pouco acesso aos tratamentos e muito silêncio é que se encontram as tentantes, ou seja, pessoas de diferentes realidades socioeconômicas e configurações familiares com uma narrativa em comum: o desejo de maternar.

Considerando esse contexto é um tema ainda pouco explorado, O Boticário aborda a trajetória das mulheres tentantes na campanha de Dia das Mães de 2025.

Em uma de suas maiores produções cinematográficas, o Boticário propõe o rompimento do silêncio, que piora muito a jornada das tentantes com sensibilização.

IEL e vagas de estágio

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL Maranhão) está com ofertas de vagas de estágio abertas em diferentes regiões do estado, oferecendo a estudantes de cursos técnicos e superiores a chance de ingressar no mercado de trabalho e vivenciar a prática profissional em empresas de diversos segmentos.

Em São Luís e região metropolitana, estão disponíveis 11 vagas para alunos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing, Relações Públicas, Comunicação Social, Processos Gerenciais e áreas afins.

Também há oportunidades para estudantes de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação, cursos de Química Industrial e técnicos como Automação, Instrumentação e Mecatrônica.

As bolsas oferecidas variam entre R$ 500,00 e R$ 1.151,40, conforme a carga horária e a vaga.

Queridinhos para investir em maio

Os feriados dão a impressão de que poderão chegar mais rápido. A hora é de pensar o que fazer com a carteira de investimentos diante de tantas incertezas: juros e inflação altas no Brasil e as tarifas recíprocas de Donald Trump , que provocaram um verdadeiro "quem pode mais" com a China, com impactos na economia mundial.

Especialistas indicam precaução e ativos que oferecem proteção aos recursos .

Entre os mais indicados para maio estão os papéis da renda fixa, “que são a classe mais segura e que não denotam a possibilidade de um grande abalo”, dizem os estrategistas.

A renda variável não é indicada. A situação comercial no mundo pode piorar e por conta disso, possíveis quedas (intensas) podem ocorrer novamente.

 Alguns títulos bancários oferecem a vantagem da isenção do imposto de renda, como os CRIs, assim como os LCIs e LCAs, Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, além de algumas debêntures incentivadas. O CDI está mais escasso e o mercado entende que vai haver uma correção grande, com uma perspectiva de menos juros no ano que vem.

O momento exige cautela. E o cuidado é também uma palavra de ordem.

Os Estados Unidos de Trump

As viagens internacionais para os Estados Unidos diminuíram desde que Donald Trump voltou ao cargo, diz uma reportagem do The Washington Post. Especialistas do setor de turismo afirmam que os motivos são óbvios: detenções e deportações, que causaram medo de experiências ruins na fronteira.

Durante décadas, os EUA exerceram um tipo de poder que não precisava de tanques nem de mísseis: o poder da atração. Bastava um filme, uma música, um símbolo.

Nas relações internacionais, chamamos de soft power, um conceito formulado por Joseph Nye, que se refere à capacidade de um Estado influenciar o comportamento de outros por meio da atração e da persuasão, e não pela coerção.

Esse poder simbólico está enraizado na legitimidade dos valores políticos, na cultura e na política externa percebida como legítima e moralmente orientada. As universidades, a cultura pop, a promessa da liberdade, a democracia emoldurada pela Constituição.

Os EUA eram a imagem do país que acolhia, liderava e inspirava. Mas essa moldura, quase consensual no passado, vem se liquefazendo com Trump.

O fotógrafo Herbert Alves ao lado de Luciano Gomes. Ele está a mil por hora preparando sua exposição de fotos de mulheres brilhantes da sociedade maranhense, que será realizada em maio na sala Dila, do Convento das Mercês
O fotógrafo Herbert Alves ao lado de Luciano Gomes. Ele está a mil por hora preparando sua exposição de fotos de mulheres brilhantes da sociedade maranhense, que será realizada em maio na sala Dila, do Convento das Mercês

Para escrever na pedra:

“Poema derramado de amor é falso. Amor é conflito na véspera do amasso. É remorso no tempo tardio do desencontro. É uma paz desesperada. Não minta , porque o amor não é trouxa”. Do poeta Nei Duclós.

TRIVIAL VARIADO

Clima e reza: ambientalistas ligaram as antenas na Semana Santa. Estudo da Nasa revela que dentro de 50 anos várias regiões do Brasil ficarão inabitáveis graças às altas temperaturas. Elas estão no Nordeste, Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Mais que nunca, dizem eles, o negócio é rezar para Jesus mandar bom tempo.

Pagamento instantâneo: perdas financeiras decorrentes de fraudes no Pix registram crescimento de 70% em 2024, alcançando R$ 4,9 bilhões.

Residencial: a MRV celebra o sucesso do lançamento do Residencial Ilha de San Martin, realizado na última terça-feira (15) em São Luís. Em apenas três dias, todas as 312 unidades foram vendidas, o que evidencia a força da marca no Maranhão e a confiança do público maranhense.

Reflexão: Páscoa é tempo de renovação, momento em que as pessoas buscam refletir sobre a vida. Para esse período, uma ótima sugestão de leitura é “O Peregrino”, de John Bunyan. A obra é uma poderosa alegoria da jornada espiritual, repleta de fé, esperança e superação. Um livro que inspira e toca profundamente o coração.

Queda no varejo: vendas recuam 5% e faturamento cai 6% em março, com consumidor mais cauteloso, aponta o Índice de Performance do Varejo.

As opiniões, crenças e posicionamentos expostos em artigos e/ou textos de opinião não representam a posição do Imirante.com. A responsabilidade pelas publicações destes restringe-se aos respectivos autores.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.

Em conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) - Lei nº 13.709/2018, esta é nossa Política de Cookies, com informações detalhadas dos cookies existentes em nosso site, para que você tenha pleno conhecimento de nossa transparência, comprometimento com o correto tratamento e a privacidade dos dados. Conheça nossa Política de Cookies e Política de Privacidade.