Quatro escolas de samba desfilam nesta segunda-feira (3) na Sapucaí, em novo formato, com três dias para o Grupo Especial.
Quem abre a Passarela do Samba, às 22h, é a Unidos da Tijuca, com o enredo ‘Logun-Edé - Santo Menino que o Velho Respeita, novo orixá, filho de Oxum e Oxóssi'. O tema, desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira, conta a história da divindade cultuada pelas religiões de matriz africana conhecida como “príncipe dos orixás”.
A segunda escola a entrar na Marquês de Sapucaí é a Beija-Flor, que homenageia Laíla, diretor de carnaval da azul e branco de Nilópolis. Morto em 18 de junho de 2021, o artista é o homenageado da escola neste ano, com o enredo ‘Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas’. A Beija-Flor vai mostrar na Sapucaí a trajetória do menino pobre do Morro do Salgueiro, na zona norte do Rio.
A escola seguinte é a Acadêmicos do Salgueiro, com seu enredo Salgueiro de corpo fechado. A vermelho e branco da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, leva este ano para a Marquês de Sapucaí o resgate de títulos com temas de origem africana. O carnavalesco Jorge Silveira disse que o desfile é um retorno da escola à sua raiz afro-brasileira e “um mergulho sério e profundo na diversidade das culturas religiosas do Brasil”.
A Vila Isabel traz o enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’, encerrando a segunda noite de desfile. O carnavalesco Paulo Barros disse que a azul e branco da zona norte do Rio não vai assustar o público, mas vai levar muita alegria por onde passar.
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